Mais uma invasão criminosa promovida pelo MST chega ao fim, e o saldo é o de sempre: destruição, terror e impunidade. Os falsos "sem-terra" que tomaram de assalto as propriedades da antiga Usina Sapucaia saíram de lá como chegaram — em carros e caminhonetes, muitos com preços que um trabalhador honesto levaria anos para pagar. São terroristas rurais que atacam produtores, desrespeitam as leis e zombam de um Estado que se curva covardemente diante deles (ASSISTA AQUI).
O MST não é movimento social, é uma milícia ideológica que saqueia, ameaça e destrói a economia agrícola do Brasil. O pretexto da reforma agrária já não convence ninguém. Essa quadrilha se sustenta na conivência de políticos e na omissão de gestores públicos, enquanto espalha o caos no campo. Propriedades produtivas são invadidas, plantações são dizimadas, equipamentos são roubados, e os prejuízos se acumulam. O agricultor que trabalha de sol a sol para alimentar o país vê seu suor escorrer pelo ralo da impunidade.
E o governo? Finge que não vê. As autoridades lavam as mãos enquanto produtores são extorquidos e intimidados por criminosos travestidos de militantes. Enquanto isso, o brasileiro paga uma das maiores cargas tributárias do mundo para financiar esses parasitas. Quem financia o MST? Quem lucra com esse caos? Por que os responsáveis não estão atrás das grades? Perguntas que ficam sem resposta, pois os interesses por trás dessa máquina de destruição são grandes demais.
A população precisa abrir os olhos e reagir. O Brasil não pode mais tolerar essa afronta à ordem, ao progresso e ao direito de propriedade. O país precisa de leis duras, de uma justiça eficiente e de um governo que enfrente essa organização criminosa com o rigor que ela merece. É hora de dizer basta e exigir que os responsáveis sejam punidos com todo o peso da lei. O Brasil é de quem trabalha, não de quem invade, saqueia e destrói.