Enquanto crianças passam fome e trabalhadores suam para pagar um quilo de arroz, juízes do Mato Grosso embolsaram R$ 10 mil em "vale-alimentação". Sim, você leu certo: DEZ MIL REAIS. O dinheiro que deveria servir ao povo virou festança para magistrados que já ganham salários pornográficos, bancados pelos impostos de quem mal consegue comprar um pão francês.
O Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJ-MT) tem a cara de pau de justificar essa aberração como um "direito" para garantir a "nutrição diária da pessoa humana". Como se juízes fossem seres especiais que precisam de refeições dignas da realeza, enquanto milhões de brasileiros sobrevivem com restos. Esse não é um caso isolado – é um retrato do Judiciário brasileiro: um castelo de privilégios, onde juízes se lambuzam com dinheiro público e fingem defender a justiça.
A suspensão do "vale-peru" pelo CNJ não muda o fato de que essa farra já aconteceu e segue acontecendo de outras formas. O teto salarial dos ministros do STF, fixado em R$ 34 mil, é uma piada, pois juízes encontram mil jeitinhos para estourá-lo e garantir vencimentos de R$ 100 mil ou mais. Eles legislam para si mesmos, criam auxílios absurdos e fingem que está tudo dentro da lei – porque, claro, eles mesmos fazem as regras!
É revoltante ver um país com hospitais caindo aos pedaços, escolas sem estrutura e uma população esmagada pelo custo de vida, enquanto magistrados vivem como nobres do século XVIII. O Brasil não tem um Judiciário, tem um cartel de togados que se refestelam no dinheiro público. Essa casta de privilegiados não está preocupada com justiça, está preocupada em manter suas regalias enquanto o povo que se dane.
Chega de aceitar essa indecência! É hora de uma reforma urgente, de pressionar políticos e exigir transparência. O Judiciário não pode continuar sendo um antro de privilégios, enquanto a população rala para sobreviver. Se juízes não conseguem viver com salários já milionários, que larguem a toga e tentem a vida real. A justiça no Brasil virou um balcão de luxos para poucos, enquanto o resto da população luta para não morrer de fome. Isso precisa acabar.
Fonte: UOL