Coluna Edmar Ptak

UMA POLÍTICA CONTRA O TRABALHADOR.

O caos institucional em Campos.

Por Redação em 07/12/2024 às 10:04:12

A situação vivida pelo trabalhador campista nos dias atuais é um retrato lamentável de uma gestão pública que parece ter se desconectada das necessidades e da realidade de quem sustenta a economia local. Sob a liderança do prefeito Wladimir Garotinho, a cidade de Campos enfrenta um ciclo de arbitrariedades e injustiças que penalizam aqueles que mais precisam de apoio: OS TRABALHADORES. Enquanto a bandidagem e a desordem continuam a proliferar (ASSISTA AQUI), o trabalhador honesto é castigado de forma desumana, tendo seus veículos, principalmente MOTOS, apreendidos sem qualquer consideração por seu esforço diário.

É inadmissível que trabalhadores, que muitas das vezes compram motos com sacrifício para facilitar o transporte para o trabalho e melhorar suas condições de vida, sejam tratados como criminosos por não conseguirem manter a documentação em dia. A abordagem desrespeitosa e insensível das blitzes realizadas na cidade apenas reforça a desconexão da gestão de Wladimir com a realidade socioeconômica da população. Ignora-se o fato de que grande parte desses cidadãos enfrenta dificuldades extremas para garantir o básico, como alimentação e moradia, enquanto a regularização veicular torna-se cada vez mais inalcançável para muitos.

Ao mesmo tempo, o cenário descrito de jovens desrespeitando leis de trânsito e agindo impunemente é uma denúncia grave da ineficiência das políticas públicas de segurança e fiscalização. Se o objetivo das blitzes é a ordem pública, por que os verdadeiros infratores permanecem livres? A seletividade na aplicação da lei evidencia uma gestão frouxa, que prioriza ações superficiais e midiáticas, enquanto ignora problemas estruturais que exigem coragem e planejamento.

O mais alarmante, porém, é a mensagem que essa conduta transmite à sociedade. O trabalhador, ao ser punido de forma tão cruel, vê seus esforços desvalorizados e sua dignidade questionada. Já os infratores, que circulam livremente cometendo crimes, recebem um sinal claro de impunidade. Essa inversão de valores é um tapa na cara da sociedade campista, que confiou ao prefeito Wladimir Garotinho a responsabilidade de gerir a cidade com justiça e eficiência.

O povo de Campos merece uma liderança que compreenda a importância de medidas equilibradas, que protejam a ordem pública sem sacrificar a dignidade do trabalhador. O cenário atual é reflexo de uma gestão omissa e covarde, que prefere punir os mais frágeis enquanto deixa os verdadeiros problemas se perpetuarem. Chegou a hora de a população exigir mudanças reais, clamando por uma administração que priorize a justiça social e não apenas o exercício arbitrário do poder.

Fonte: Denúncias

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