A FARSA VERGONHOSA DA PREFEITURA: ENERGIA SOLAR SÓ NO PAPEL, ENQUANTO O POVO PAGA A CONTA.

É inacreditável o nível de desfaçatez da gestão de Wladimir Garotinho. Em mais um capítulo de sua novela de autopromoção, o prefeito divulga com pompa e orgulho a importância da energia fotovoltaica. Mas a verdade? Nem uma única placa solar instalada nos prédios públicos da cidade. Isso mesmo! Com um orçamento bilionário, a prefeitura se recusa a investir em uma solução óbvia que reduziria custos e beneficiaria toda a população.

O cinismo dessa administração beira o criminoso. Enquanto os cidadãos enfrentam contas de luz cada vez mais caras, a prefeitura – que deveria dar o exemplo e adotar energia limpa – continua torrando dinheiro público de forma ineficiente. Não há justificativa plausível para essa omissão vergonhosa. O que existe, sim, é uma gestão preocupada apenas em vender uma imagem de modernidade que não condiz com a realidade.

O prefeito tem a audácia de encher a cidade de propagandas exaltando feitos inexistentes, enquanto ignora soluções práticas que fariam diferença real na vida das pessoas. Não instalar placas solares em prédios públicos não é apenas falta de visão, é um ato de irresponsabilidade, um desrespeito escancarado ao dinheiro do contribuinte e uma prova de que essa administração vive de aparência e não de resultados.

Em cidades bem administradas, escolas e hospitais já são abastecidos por energia solar, gerando economia e sustentabilidade. Mas aqui? Nada! Apenas discursos vazios e uma máquina de marketing bem azeitada para enganar a população. O recado é claro: o interesse dessa gestão não é governar com eficiência, é manipular a opinião pública para manter sua popularidade.

Basta de enganação! Chega de prefeitos que tratam a cidade como palco de campanha eleitoral permanente. O povo precisa cobrar explicações e exigir mudanças. Enquanto isso não acontecer, Wladimir Garotinho continuará rindo nos bastidores, enquanto a população paga a conta de sua incompetência. Em tempo: A PREFEITURA DEVE CERCA DE R$ 75 MILHÕES À EMPRESA CONCESSIONÁRIA ENEL.