Enquanto cidades vizinhas prosperam, Campos dos Goytacazes agoniza sob a gestão ineficiente de Wladimir Garotinho. O prefeito, que em campanha vendia a ilusão do progresso, agora se revela o maior obstĂĄculo ao desenvolvimento local, sabotando projetos essenciais e condenando a população ao atraso (ASSISTA AQUI).
Promessas vazias são a marca registrada dessa administração. A tal Zona Especial de Negócios (ZEN), vendida como solução para impulsionar a economia, jamais saiu do papel. Um engodo eleitoral, que serviu apenas para angariar votos e alimentar expectativas que, como sempre, foram frustradas.
Enquanto isso, São João da Barra e Macaé crescem, atraindo investimentos e gerando empregos, enquanto Campos patina na incompetĂȘncia de um gestor que prefere o marketing à ação concreta. Em vez de fomentar o setor produtivo e incentivar a instalação de empresas, Wladimir se preocupa mais com discursos vazios e desculpas esfarrapadas.
O orçamento bilionĂĄrio da prefeitura não se reflete em desenvolvimento. Nenhum projeto relevante de geração de empregos foi criado. O resultado? Mais famĂlias dependendo de programas assistencialistas, enquanto o municĂpio perde oportunidades de crescimento. O ciclo da miséria e da dependĂȘncia se perpetua por conta da falta de visão e coragem polĂtica.
O prefeito demonstra, mais uma vez, seu despreparo ao se opor à ferrovia que beneficiarĂĄ o Porto do Açu e, consequentemente, Campos. Sua postura retrógrada mostra o quanto ele desconhece o potencial desse investimento para a economia local. Se hĂĄ algo que atrasa Campos, não é a ferrovia, mas sim a gestão medĂocre que o municĂpio precisa urgentemente superar.