WLADIMIR GAROTINHO E SUA GESTÃO DA CENSURA.

Se a incompetência tivesse um rosto, ele certamente estaria estampado nos perfis oficiais da Prefeitura de Campos dos Goytacazes – isso, claro, se não fossem os bloqueios e a censura para esconder a verdade. Wladimir Garotinho age como se fosse dono da cidade, usando as redes sociais da prefeitura como um feudo particular, impedindo que a população critique sua gestão falida. É um comportamento autoritário, ridículo e criminoso.

A Constituição? Para ele, é apenas um pedaço de papel sem valor. A liberdade de expressão? Algo que deve ser esmagado quando expõe sua ineficiência. É vergonhoso que, em plena democracia, um prefeito use ferramentas públicas para calar a população que deveria representar. Mas quem precisa de argumentos quando se pode simplesmente apagar comentários e fingir que está tudo bem?

A censura imposta pela prefeitura é um crime contra a transparência e um tapa na cara do cidadão que paga impostos para manter essa estrutura. O prefeito comete improbidade administrativa ao usar recursos públicos para se proteger de críticas. Se ele acredita que ocultar comentários vai esconder sua inaptidão, está redondamente enganado. Quem bloqueia e censura é porque não tem competência para governar.

O caminho para combater essa prática autoritária é claro: protocolar denúncias, acionar o Ministério Público, expor essa vergonha e garantir que esse tipo de abuso não passe impune. Ninguém deve se curvar diante de um governo que teme a própria população. Se a prefeitura teme críticas, que trabalhe melhor, e não que cale o povo.

Wladimir Garotinho pode até tentar calar as redes sociais, mas não pode calar a revolta de uma população que já percebeu a farsa. Um prefeito que governa com medo da opinião pública é um prefeito que não merece governar. E a única resposta que merece nas urnas é o desprezo total.