A Baixada Campista virou terra de ninguém. Bandidos andam à vontade, invadem casas, sequestram empresários e atiram em trabalhadores sem medo de represália. Enquanto isso, os governantes seguem no conforto de seus gabinetes, fingindo que a situação está sob controle. O resultado? Mais de R$ 300 mil roubados, uma funcionária baleada e um rastro de desespero que cresce a cada dia.
O poder público não apenas falhou; ele abandonou completamente a população. A Polícia Militar diminui seu efetivo, a Guarda Municipal é um projeto de segurança que nunca sai do papel, e a impunidade só reforça a ousadia dos criminosos. As delegacias viraram meros registros burocráticos de tragédias diárias. O cidadão, acuado, já nem se dá ao trabalho de registrar boletins de ocorrência, pois sabe que nada será feito.
Os ceramistas, que geram empregos e movimentam a economia local, são tratados como alvos fáceis. São assaltados, sequestrados, humilhados, enquanto políticos fazem discursos vazios e enchem a boca para falar de audiências públicas que nunca resolvem nada. A Baixada Campista não precisa de discursos, precisa de ação imediata!
Campos está afundando em insegurança porque seus líderes são omissos e incompetentes. São cúmplices do crime por inércia, por descaso, por covardia. O medo tomou conta da cidade, e a única certeza que resta ao trabalhador honesto é a de que, se for vítima da violência, estará sozinho. Quantos mais precisarão morrer para que algo seja feito?
A sociedade precisa se revoltar! Acordar, cobrar, pressionar, exigir que os governantes façam o mínimo para garantir segurança. Se nada mudar, os criminosos continuarão ditando as regras, e a população seguirá sendo tratada como gado indo para o abate. Basta de promessas! Chega de omissão! O povo exige respeito, justiça e segurança!