A manifestação realizada hoje por um grupo de pessoas contra a chamada "máfia do reboque" revelou-se um fiasco absoluto. O evento, vendido como um protesto legítimo de trabalhadores prejudicados, teve a presença pífia de participantes e foi liderado por ninguém menos que um criminoso foragido, conhecido como "Playboy", que ele próprio admite, em áudio (OUÇA AQUI), ter um mandado de prisão em aberto. A grande questão é: desde quando um bandido deve ser porta-voz dos trabalhadores?
A adesão praticamente inexistente ao movimento deixa claro que os verdadeiros trabalhadores, aqueles que trabalham duro para sustentar suas famílias, não têm tempo para se envolver em protestos duvidosos organizados por agitadores de ocasião. A população honesta e trabalhadora sabe que a apreensão de veículos roubados e adulterados é essencial para a segurança pública e não compactua com criminosos travestidos de líderes.
O áudio vazado do tal "Playboy" é um retrato escancarado da farsa. Ele mesmo admite que não havia quase ninguém no protesto e que não poderia "se exaltar" porque teme ser preso. Além disso, sugere claramente que está disposto a recorrer à violência caso suas demandas não sejam atendidas. Isso não é reivindicação trabalhista, é ameaça! E a pergunta que fica é: por que um criminoso está conseguindo espaço para tentar manipular a opinião pública?
A prefeitura, por sua vez, tem o dever de continuar suas operações de fiscalização de maneira justa, eficiente e sem excessos. A retirada de veículos irregulares de circulação é fundamental para a segurança da cidade, mas é inaceitável que trabalhadores honestos sejam penalizados apenas para inflar estatísticas de apreensões. O objetivo deve ser a justiça, não a arrecadação desmedida.
Essa manifestação falida precisa servir de alerta para todos. O cidadão de bem não pode ser massa de manobra para oportunistas e delinquentes que buscam desestabilizar a ordem pública. Que a segurança e a fiscalização continuem, mas com critérios justos e sem excessos contra quem realmente trabalha. A cidade precisa de ordem, não de espetáculo barato promovido por foragidos da Justiça. A segurança da cidade precisa ser prioridade, mas sem abusos contra quem trabalha. O trabalhador merece respeito. O cidadão de bem merece justiça. E os bandidos, cadeia!