Campos dos Goytacazes é o retrato de uma cidade traída por sua própria riqueza. Com cofres bilionários abastecidos mensalmente por royalties de petróleo – mais de R$ 42 milhões só em janeiro –, a péssima gestão de Wladimir Garotinho converteu prosperidade em caos. Reeleito em um claro ato de desespero político, o prefeito continua a arrastar o município para um abismo de abandono, desmandos e incompetência.
A péssima gestão de Wladimir Garotinho não é apenas ineficiente; é uma afronta à inteligência e à dignidade da população. Ruas esburacadas, serviços de saúde colapsados e escolas negligenciadas pintam um quadro de abandono que nem cifras bilionárias conseguem disfarçar. Para onde vai o dinheiro? Certamente não para atender às necessidades básicas de um povo que vive à sombra de uma administração omissa e descomprometida.
É inconcebível que Campos, uma das cidades mais ricas do Brasil, continue sofrendo com problemas que já deveriam estar solucionados. A alta de 8,7% nos royalties de janeiro é apenas mais um número para engordar o cofre de uma prefeitura incapaz de gerir recursos públicos de forma responsável. Sob a péssima gestão de Wladimir, cada centavo arrecadado se perde em um mar de projetos ineficazes, promessas quebradas e prioridades invertidas.
A reeleição de Wladimir Garotinho é o maior exemplo de como a desinformação e o descaso podem perpetuar ciclos de miséria administrativa. Sua péssima gestão não é um acidente, mas uma escolha deliberada de ignorar o sofrimento da população para sustentar um sistema político inchado e inoperante. A incompetência de sua administração é tamanha que até mesmo problemas básicos, como infraestrutura e saneamento, permanecem intocados.
É hora de dizer basta à péssima gestão de Wladimir Garotinho. Campos não pode mais ser refém de um prefeito que transforma riqueza em miséria, esperança em desespero e potencial em frustração. A população precisa se levantar, exigir transparência e lutar por uma administração que tenha compromisso com o futuro da cidade. Chega de negligência. Chega de omissão. Chega de Wladimir.