O escândalo envolvendo os contratos milionários do governo do Rio com a Consuvet é um ultraje à dignidade pública, revelando a face mais vil e desprezível de um sistema conivente com a corrupção (ASSISTA AO VÍDEO AQUI). A contratação de serviços de castração, sem critérios mínimos de legalidade, com uma empresa criada em apenas três meses, evidencia uma imprudência criminosa e uma culpabilidade que beira o delito.
É inadmissível que agentes públicos como o deputado Marcelo Queiroz e a subsecretária Camila Costa da Silva se envolvam em uma trama que mais parece um golpe descarado contra a moralidade administrativa. Ao participar de favorecimentos escusos e práticas ilícitas, esses políticos se rebaixam a níveis de desprezo absoluto, transformando o interesse público em moeda de troca para ambições mesquinhas e abjetas.
A audácia dos envolvidos em manipular processos licitatórios e direcionar R$ 200 milhões em contratos é um insulto que clama por uma resposta exemplar da Justiça. A transgressão dos preceitos éticos e legais não apenas corrompe a máquina estatal, mas também ofende a inteligência e a dignidade da população, que sofre com essa desonestidade crassa e uma cultura de impunidade inqualificável.
Ao aprovar licitações com total desrespeito à transparência e ao rigor jurídico, esses gestores públicos demonstram uma vergonha coletiva e uma negligência que desafia qualquer noção de ética. A manobra de transformar uma autoridade em colaboradora de uma empresa fraudulenta revela uma conspiração perversa, sacrificando o bem da sociedade em prol de interesses mesquinhos e desprezíveis.
A população não pode aceitar a impunidade de políticos e gestores que se entregam a práticas corruptas e imorais. É imperativo que a Justiça aplique um castigo exemplar a esses agentes de escória, para que o país desperte e repudie de uma vez por todas essa cultura de desonestidade que macula o futuro de nossa nação.
G1 (confira aqui).